No Brasil, os agrotóxicos foram inseridos no século XVIII quando portugueses e Bandeirantes investiram no cultivo da soja e leguminosas no centro-oeste. Eles obtiveram êxito e passaram a expandir a agricultura intensiva no Brasil, trazendo benefícios, e malefícios ainda cultivadas na agricultura contemporânea. Se por um lado frutas, verduras e legumes ; grandes, lustrosos e atraentes são exibidos ao consumidor, por outro, os perigos trazidos pelo uso excessivo de agrotóxicos não são" levadas em conta" na hora de comprar. A utilização de substâncias para conter problemas na agricultura é tarefa milenar e já era utilizada na Mesopotâmia. No entanto, a utilização excessiva e incorreta de agrotóxicos na agricultura pode trazer irreparáveis danos ao solo a aos seres humanos, como intoxicação alimentar e cânceres. Por isso, medidas urgentes devem serem tomadas pelas autoridades. Hipócrates, pai da medicina, afirmou a milênios atrás " que o seu remédio seja o seu alimento e que o seu alimento seja o seu remédio", recapitulando os dizeres do sábio é preciso considerar o valor nutricional de cada alimento, como vitaminas, que perdem seu valor nutricional diante da toxidade do veneno. Ou seja, o alimento que deveria promover a saúde e bem-estar de quem o compra, prejudicará seu organismo, privando-os dos nutrientes essenciais aos funcionamento do corpo. Portanto, para que o alimento traga a saúde e não a doença é necessário que o governo fiscalize as propriedades agrícolas, multando-as pelo uso excessivo de agrotóxicos e criando programas como "agricultura familiar" que incentive o produtor a praticar a agricultura limpa ou orgânica. Não menos importante é a promoção de palestras de educação ambiental, e o controle biológico de pragas, através da Embrapa e Ministério do meio ambiente.