A agricultura vem desde a pré-história, onde era vista como via de sobrevivência. Tal atividade, ao passar dos anos vem sendo cada vez mais valorizada, principalmente por práticas que envolvem tecnologias, levando a produção a um grande avanço. Atualmente nota-se essa grande escala de produção agrícola por todo mundo, com o auxílio de maquinários, agrotóxicas e diversas outras tecnologias que fazem com que principalmente grandes produtores tenham grande poder na economia de muitos países. É relevante abordar que, principalmente a agricultura, teve e ainda tem um rico valor social, por fazer parte do sustento de pequenas famílias desde o início de sua existência. Mas atualmente, em demanda do capitalismo, assume um poder aquisitivo exponencial, e faz parte de grande parte da economia de muitos países. Em suma disso é perceptível o uso de melhorias, tecnologias, até mesmo na produção em escala menor, onde a venda desses produtos é realizada para o consumo dentro do país, já em grande produção uma parte é destinado à exportação desses produtos para outros países. Em decorrência disso, dentro do Brasil, agrotóxicos vem sendo utilizados em grande escala, tal que, maior que em muitos países que também tem a agricultura como parte da economia. Segundo o ATLAS, o limite de resíduos permitido em alimentos no Brasil chega a ser quatrocentas vezes maior que na União Europeia, onde o uso do glifosato na água consumida pela população é permitido cinco mil vezes menos que no Brasil. Contudo é necessário admitir que tal excesso de tantas substâncias na água e nos alimentos ingeridos, pode, e vem causando diversos problemas de saúde a toda população. Fica claro, diante disso que é necessária uma lei que exija diminuição do uso de substâncias químicas em todos ou qualquer produto ingerido pelo ser humano e até mesmo pelos animais. Tal pode ser elaborada pelo Ministério da Saúde, que deve regulamentá-la e propor medidas para que isso ocorra de maneira pacifica, e principalmente para que ela seja cumprida em todo país.