O drama dos refugiados representa o retrocesso de políticas voltadas ao ser humano. As guerras atuais destroem a dignidade do ser, barrados em muitas fronteiras sem contar com ajuda de países capacitados e tendo que aturar um preconceito, resultando em ódio por simplesmente buscar refúgio. Estimativas apontam que 190 mil refugiados chegaram à Europa somente em 2016. Este número se encaixa em quem realmente sai de países em guerra, e cabe aos demais países proteger estas pessoas. Outros são oriundos da Africa, em busca de melhores condições econômicas, que também devem ser aceitos por se encontrarem em extrema necessidade. Devido a ataques terroristas, as fronteiras se fecharam. Todo tipo de ameaça remete, principalmente, à Síria, Afeganistão e países próximos. Não existe individualismo, Todos vindos de lugares em guerra são tratados com repudio, como terroristas. Isso é visto, com frequências nos últimos dias, em simulações de terrorismo: Há uma pessoa que fala árabe, coberta da cabeça aos pés, e então uma bomba explode. Ainda há quem tente ajudar. Os estádio olímpicos de Atenas, estruturas valiosa que não tinham função depois dos Jogos Olímpicos, comportam hoje 35.000 refugiados. Estes lutam por um pedaço de pão, e tentam fugir para outros lugares da Europa. A cidade de Calábria, na Itália, recebeu refugiados e outros, que hoje trabalham e movimentam a economia da pequena cidade, que continua com as portas abertas para quem precisa de ajuda. Dado o exposto, cabe aos líderes europeus organizarem os refugiados, distribuindo-os pelos países, sem que isso isso traga inchaço populacional e demais problemas. Além disso, oferecer aos refugiados apoio inicialmente, e investir em moradias e trabalho, como construções. É preciso manter viva a humanização em todos os lugares.