Com a guerra civil em andamento na Síria resultante de uma série de protestos, muitos refugiados vão para países da Europa em busca de um lar, correndo riscos com o transporte clandestino e o tráfico de pessoas, e, além disso, sofrem rejeição e descaso quando chegam a um novo país. Os imigrantes são alvos fáceis, pois estão desesperados em meio à guerra a ao terror do seu país de origem. Os responsáveis pela viagem são denominados "Atravessadores" e cobram taxas pelo transporte lucrando com tão cruel situação, sendo que os barcos e caminhões se encontram em péssimo e desumano estado, correndo o risco de grupos de pessoas morrerem sufocados (na traseira de caminhões soldados) ou até mesmo afogados como foi no caso do menino sírio encontrado morto numa praia da Turquia em setembro deste ano. Convém lembrar ainda que quando chegam ao país de destino, as famílias nem sempre são tratadas dignamente. A Europa vive um dilema, pois afirma não possuir dinheiro suficiente para receber tantos imigrantes, e ainda há indivíduos xenofóbicos que garantem erroneamente que os estrangeiros que lutam para conseguir um emprego, irão roubar-lhes oportunidades no mercado de trabalho. A imigração, portanto, deve ser analisada, primeiramente pela Organização das Nações Unidades que precisa avaliar a situação do país conflituoso e juntamente com uma ação humanitária global por fim a tantas guerras e estabelecer a paz e o bem estar. Enquanto isso, a população e o governo devem tratar com educação essas pessoas que veem num novo país, a esperança de uma vida melhor.