A cada semana que se passa é comum ligarmos a TV e nos depararmos com situações relacionadas a imigração pelo mundo. Essas questões ocorrem há séculos, estando presentes por exemplo nos impérios egípicios e no regime de Hitler com a destacada fuga de judeus. Portanto essa é uma questão que varia desde motivos culturais até econômicos por exemplo. Logo se faz necessário um governo e uma população preparada para tal situação. Em primeira análise, cabe ao governo, que recebe os imigrantes, papel de protagonista dessa questão, controlando de fato suas entradas e criando leis que permitam á eles o desenvolvimento. Portanto, se faz necessária uma criação de leis, como as cotas para estrangeiro, por exemplo, que lhe deem condições de crescer e ao mesmo tempo não sobrecarregue a economia local. Em segunda instância, é fundamental um bom comportamento do imigrante. Ele precisa entender que é ele quem precisa se adaptar ao novo país e não o contrário.Logo ele precisa se esforçar ao máximo para encontrar oportunidades no mercado de trabalho e deixar consequentemente de ser um peso para seu novo país. Agindo dessa forma ele tem uma maior possibilidade de se estabelecer e pode receber maiores incentivos do governo. Em última análise cabe a população o entendimento e a solidariedade com a questão da imigração. Isto, porque muitas vezes pensamentos xenófobos podem levar o imigrante á morte, já que o mesmo na maioria das vezes se encontrava em condições precárias, sejam elas econômicas, ou perseguições políticas e religiosas.Dessa forma é fundamental uma ação solidária e de apoio, aumentando as chances de um desenvolvimento do estrangeiro. Logo, fica claro que para solucionar os problemas da imigração é necessária uma ação conjunta entre estrangeiros, governo e população locais. Ao imigrante cabe se esforçar e trabalhar muito para tornar a situação mais sustentável. A população cabe combater a xenofobia e receber bem aqueles que antes sofriam, em condições precárias. Por fim, cabe ao governo a tarefa principal de tornar todos esses comportamentos possíveis,estabelecendo leis, como as cotas de imigrantes, por exemplo, que permitam a chegada dos mesmos sem desestabilizar a economia da nação que os recebe.