Desde a execução do capitalismo como sistema em 1991, a diversidade social tem aumentado em vários pontos do mundo. A saída dos refugiados por uma vida honesta é cheias de obstáculos. Primeiramente, a fuga do país de origem, a seguir a forma de como são dirigidos até o local de destino, e por último, encaram a pior barreira, o xenofobismo por parte da população. Como livrá-los de tantos desafios? A busca continua entre ambos os povos por melhores condições em um dos continentes mais ricos do mundo, é justificada pelas guerras civis, pobreza, miséria e a falta de perspectivas ao longo da vida. Porém mesmo após essa travessia tão perigosa, a chegada ao continente europeu não significa o fim da jornada. Os migrantes econômicos são vistos como ameaça a população local, que passa a disputar vagas de empregos com estes, ou então com o estado que passa a lidar com o avanço do numero de trabalho informal. Efeito disso é a xenofobia, a aversão ao migrante, que prejudica cada vez mais a integração do refugiado na sociedade. Dessa forma, pode-se concluir que o problema não é apenas a xenofobia, mas também como alojar tantas pessoas. A solução para essa questão é simples, entretanto difícil de ser alcançada: acabar com a guerra e as caçadas nos países de origem dos refugiados. Feito isso, não haveria mais motivos para fugir, e todos eles poderiam voltar para seu país. Contudo, enquanto isso não é possível, cabe ao governo fazer propagandas alertando sobre a xenofobia, de modo a conscientizar a população. O governo também poderia fazer mais ações para ajudar essas pessoas, em que a própria população poderia ajudar.