Há alguns anos o Brasil começou a receber uma nova onda de imigração. As causas são sempre as mesmas: pobreza, desemprego, e perseguição política, seja por religião ou política. Atualmente o alto fluxo de imigrantes se destaca do Oriente Médio. Entretanto, é importante analisar a situação dos refugiados e fazer a sociedade abrigar essa realidade. Desde o inicio da crie na Síria, o Brasil vem concedendo refúgio àqueles que fogem de grupos terroristas, como o Estado Islâmico, grupo extremista que está controlando grande parte do país. Com isso, islâmicos se lançam na corrida em busca de uma nova realidade, enfrentado travessias perigosas, e em maioria, fatais, além de agressões e ofensas ao chegar em um novo país. A falta de informação gera medo da convivência com uma nova cultura, seguindo com sentimentos de ódio e aversão ao diferente, principalmente em países desenvolvidos, uma vez que os nativos não querem dividir uma vaga de emprego com um imigrante. Em outros casos, presumem um hibridismo (junção de culturas diferentes para formar uma nova), com isso, fecham as fronteiras e agem com violência diante dessas pessoas desabrigadas. É inegável que a situação desses povos necessita de uma visão totalizante. A comunidade internacional precisa interferir como um todo buscando um meio digno para punir e amenizar atos xenofóbicos, desconstruindo todo o preconceito. O Estado deve criar projetos para ajudar os refugiados com vagas estudo e emprego. Nas escolas, a informação por meio de palestras e projetos para integrar a convivência entre nativos e imigrantes, a mídia neste caso é essencial também. E por fim, acordos de paz em zonas de conflito onde os refugiados são nativos.