Ajuda aos refugiados Em 2015 o mundo presenciou uma das maiores ondas de migração da história. Estes refugiados fogem principalmente da perseguição política, étnica, social e econômica de seus países de origem. E no caso, até mesmo de guerras civis. Medidas devem ser tomadas e rápido, porque além do sofrimento destes refugiados, há também uma preocupação com um possível renascimento da xenofobia. Desde que as mais antigas civilizações surgiram, houve também as chamadas migrações, que é quando um cidadão deseja sair de seu país de origem para se beneficiar das qualidades de outros países. Mas há também um ponto crítico em relação a estes imigrantes: os refugiados. Refugiado - de acordo com o ACNUR (Agência da ONU para refugiados) - é alguém que temendo ser perseguido por motivos de raça, religião, nacionalidade, grupo social, ou opiniões políticas, se encontra fora do país de sua nacionalidade e que não pode ou, em virtude desse temor, não quer valer-se da proteção desse país. Portanto, à ajuda de outros países é de suma importância para estes refugiados, e por isso esta situação ganhou tanto foco. Os refugiados de países como: Síria, Iraque, Irã, Tunísia, Marrocos estão em constante fuga de seus lugares de origem, pois guerras civis, conflitos étnicos e tantos outros problemas, por consequência estão massacrando todos aqueles que ainda permanecem nesses lugares. Ainda em 2015, alguns avanços em pró dos refugiados tornaram-se possíveis graças as reuniões políticas de chefes de estado de grandes potências mundiais. Acordos, pactos e até mesmo cotas foram estabelecidas com o intuito de ajudar as pessoas que ainda estão a procura de um país, de uma nacionalidade. As medidas a serem tomadas podem e devem ser executadas o mais rápido possível. A abertura - controlada - das fronteiras de todo o mundo, e não somente europeias, deve ser algo planejado e preparado. Socialmente, quando um país aceita um grande número de estrangeiros, haverá uma dicotomia em relação a polaridade cultural. Ou haverá diversos conflitos religiosos, políticos e étnicos (em alguns casos) ou então haverá um grande enriquecimento cultural por parte dos nativos. Torna-se necessário também preocupar-se com o risco eminente de xenofobia. A xenofobia como forma de preconceito se caracteriza pela aversão e a discriminação dirigidas a pessoas de outras nacionalidades, culturas, crenças, etnias e grupos. A xenofobia sempre foi e sempre será inimigo do avanço nas relações intercontinentais e até mesmo regionais, pois provoca um sentimento de discórdia, e assim promove um tipo de isolamento cultural. O mundo já conheceu os (até o momento) maiores efeitos da xenofobia: as Guerras Mundiais. Estes confrontos foram os maiores da história da humanidade, e tudo isso por causa do medo, pavor e desrespeito ao desconhecido, ao estrangeiro, ao imigrante, ao refugiado. Os ataques ocorridos em 2015 a França, foram diretamente responsabilizados (pelo mundo) aos refugiados. Mas o que ocorre é bem diferente. Somente 1% dos refugiados são possíveis terroristas. Os outros 99% são mulheres, crianças, idosos, adultos e gestantes que precisam de um país. Portanto, as ações necessárias para tomar providência do que está ocorrendo atualmente são simples, mais planejadas. Como por exemplo: a preparação de todos os governos mundiais que tiverem condições de desenvolvimento favoráveis para receber os refugiados; à abertura das fronteiras de maneira controlável e eficaz; o combate a xenofobia, e principalmente o apoio dos governos aos refugiados.