Não é de hoje que esse problema se faz presente na sociedade, pelo contrário, é um problema antigo que vem com o passar dos anos se agravando e causando grandes transtornos, para ambas as partes, refugiados e os países a que se destinam. Além das perseguições sofridas em seus países de origem, muitos refugiados acabam tendo que lidar com preconceitos étnicos, disseminados entre a população de seu novo país. Mesmo essa não sendo a melhor condição de vida para os que foram expulsos ou fugiram de sua pátria é a melhor solução, tendo em vista, que milhares de centenas de refugiados não conseguem abrigo e acabam tendo que viver em fronteiras lutando para sobreviver. É necessário que a população desses países que abrigam refugiados percebam que para eles fugir de sua pátria é a única saída de se manter vivo e com o mínimos de qualidade de vida possível, portanto, é necessário que a população cobre de seu governo medidas que não prejudiquem nenhuma das partes e então viveram em harmonia, sem preconceito étnico, racial, cultural, político e qualquer outra forma de distinção. Dessa maneira, os governos juntamente com a ONU e entidades de ajuda a refugiados tem o dever de acolher e formular medidas públicas para que esses refugiados tenham uma vida digna, mesmo longe de sua pátria. Tais medidas devem ser amplas, atingindo desde a população dos países abrigo, com informações e incentivo a integração dos refugiados, estendendo aos países dos expatriados tentando ao menos controlar os conflitos internos com ações políticas e civilizadas prezando sempre pelo bem estar social.