Recentemente, dados da ONU (Organização das nações unidas)Revelam que trezentos e cinquenta mil pessoas fugiram dos seus países islâmicos: Síria e Líbia, em busca de paz e melhores condições de vida em direção à Europa, principalmente para Grécia e Itália. Nesse sentido, dois motivos para esse fenômeno são: as guerras civis, que desestruturam à política na Síria, e o terrorismo praticado pelo Estado Islâmico em quase todo o território sírio. Esses conflitos ocorrem desde o ano de 2011, quando ocorreu à primavera árabe. Relativo a isso muitos muçulmanos sem opção de vida e homizio, começaram a fugir para países próximos. Porém a União Europeia restringe-se um pouco ao receber esses indivíduos de outro continente, temendo que muitos deles queiram infiltrar-se entre os imigrantes para praticar atentados terroristas. Além disso a Grécia está passando por uma grande crise econômica, não podendo acomodar e nem dar assistência social aos refugiados, assim como a diferença cultural e o idioma oposto estão entre os vários estorvos para não aceitação dos estrangeiros. Em virtude dos fatos mencionados, a aceitação de refugiados é importante, sobretudo por ser ato humanitário, mas precisa ser feita uma coalizão entre os Estados Europeus para resolver o problema. Não se deve deixar os imigrantes sem apoio, efúgio, alimento e emprego, pois são seres humanos e merecem o devido respeito.