Rebeldes Islâmicos. Ditadores corruptos. Apoio de grandes potências rivais. São muitos os fatores que desencadeiam a maior crise imigratória já ocorrida desde a Segunda Guerra Mundial, a mesma que está fazendo com que islâmicos saem de suas terras a procura de estabilidade econômica, civil e social. Porém, este desejo de se chegar á nação sonhada pode não ter todo esse equilíbrio, principalmente por causa das manifestações xenofóbicas e da falta de apoio e descaso de muitos países. Os islâmicos, em suas terras natais, vivem sob constante conflito político mesclado a violência, repressão e péssima qualidade de vida. Os que resolvem se arriscar na busca de uma vida melhor indo para outras nações, correm o risco de caírem no mar mediterrâneo , cuja temperatura causaria hipotermia e, consequentemente, a morte. Para estes, há pouco suporte de outras nações, que deveriam prevenir estes acidentes para evitar que inocentes morram como o menino Sírio que foi encontrado morto em uma praia na Grécia. Outro risco que os que se arriscam na imigração correm é o convívio com a xenofobia. Esta prática ocorre com muita frequência na Europa, lugar que tem inúmeras facções contra imigrantes, como os Skin Heads, neonazistas, etc. Este sentimento de eurocentrismo é despertado não só em membros destes grupos, mas também na população em geral, como no caso onde uma repórter húngara chutou um refugiado sírio, em rede nacional. Levando em conta as atrocidades citadas, é notório que é necessário maior apoio de países membros da Organização das Nações Unidas para erradicar as inúmeras mortes e discriminações de refugiados islâmicos. Estes podem agir garantindo asilo aos refugiados, bem como podem inserir campanhas de inclusão social dos mesmos, vinculadas pela mídia nacional.