É visível que em mundo tão industrializado e com a globalização em questão, há a existência de países que apresentam características atrativas e outros, repulsivas. Portanto imigrantes de países pobres, saem em busca de melhores condições de vida em outros países, onde nem sempre são bem recebidos e a solidariedade é apenas uma palavra sem significado. Os países repulsivos, são regiões onde a qualidade de vida e a oferta de emprego são baixas, saúde e educação precárias, estimativa de vida curta e há altas taxas de mortalidade. Em países da África, por exemplo, há inúmeros casos de doenças preocupantes, como malária, aids e ebola, devido aos escassos investimentos em saúde. A Síria e o Iraque são outros exemplos, onde frequentemente os habitantes presenteiam guerras, e, além disso, várias regiões são controladas pelo grupo terrorista autodenominado “Estado Islâmico” que comete variadas barbáries em quem não segue as ordens impostas por eles. Ainda, pode-se citar os habitantes de Palestina e Israel, que sofrem devido aos conflitos territoriais relacionado a Faixa de Gaza, que envolvem bombas e armamentos pesados. Todos esses imigrantes, principalmente, refugiados deslocam-se e em busca de melhores condições de vida. A União europeia vem sofrendo com a crise imigratória, aproximadamente 800 000 imigrantes chegaram à Europa somente esse ano, no Mar Mediterrâneo, o principal meio aonde os imigrantes chegam aos países da UE, morrem milhares de pessoas. Recentemente tem-se visto na mídia o sírio que perdeu a mulher, e os filhos, um deles o pequeno Aylan Kurdi de 3 anos. Os haitianos deslocam-se em grande quantidade para o Brasil, além de outras nacionalidades como os árabes. Para o país, há benefícios, como a mão-de-obra barata, porém há muitas pessoas que discriminam esses imigrantes, desenvolvendo a xenofobia e o preconceito, além de argumentos como as superlotações dos centros urbanos e a falta de empregos para os próprios brasileiros. O governo, no entanto, deve investir em campos ou moradias para refugiados de qualidade, incluindo saúde, segurança e educação. Palestras educativas que diminuam a xenofobia eduquem e expliquem que a diversidade cultural deve ser respeitada e que deve haver oportunidades e melhores condições a pessoas que saem de suas origens onde há miséria e sofrimento.