Nas sociedades contemporâneas, inúmeras ações vêm sendo desenvolvidas no sentido de abrandar a situação dos refugiados. Uma das justificativas mais comuns para esse tipo de problema é a falta de segurança em seu próprio território. Como consequência, notam-se diversos problemas em outras áreas sociais. Violência, fome e o inchaço populacional desordenado nos territórios ocupados pelos imigrantes são exemplos desses. Segundo a ONU, um dos objetivos do milênio seria que todos pudessem trabalhar juntos pelos desenvolvimento, ajudando, por conseguinte, no combate à fome e à miséria. Porém, fazendo um paralelo com o tema, vemos através dos veículos de telecomunicações a apatia de alguns Estados a essas questões. A Hungria, por exemplo, apesar de receber os expatriados, é criticada pelo Ministro do Exterior da Alemanha ao tratá-los em situações análogas a animais. Por outro lado, vemos alguns países recebendo os refugiados de forma proativa. Além disso, esse não seria o primeiro e nem o último gesto desses Estados ao mostrar solidariedade com populações estrangeiras. O fenômeno migratório haitiano, por exemplo, ganhou grande dimensão após o terremoto que abalou o país caribenho em 2010, porém, desta vez, vemos um país - Brasil - mostrar-se solícito enviando militares à força de paz da ONU, dando a eles (haitianos) um ponto positivo de referência. Espera-se que principalmente países como Estados Unidos, Rússia, China, França e Reino Unido façam valer seu poder de barganha e influência dentro da lógica internacional, para que, juntos, possam se utilizar da ONU afim de minimizar a origem da causa dessas imigrações (manifestação armada e a utilização de armas químicas). Utilizando, dessa forma, o Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas como instrumento de embargo econômico para países que, como a Síria, venham causar situações alarmantes como essa.