É possível afirmar que a migração de pessoas dos seus países de origem vem desde os tempos antigos . E cada vez mais tem se tornado uma prática frequente , tendo em vista que buscam não só melhorias econômicas ou aventuras, mas também fugir de perseguições por questões religiosas, étnicas e políticas. No cenário atual não tem sido diferente, entretanto nos últimos anos esse deslocamento de pessoas tem se elevado por motivos de fuga, como é o caso dos refugiados do Oriente Médio e da África que por conta da guerra civil estão sendo obrigados a saírem de sua nacionalidade em busca de sobrevivência. No entanto ao chegarem ao seu local de destino são impedidos de entrarem nas fronteiras, então são sujeitos a procurarem outros locais. Tendo então que enfrentarem a morte de perto, atravessando o Mar Mediterrâneo por onde todos os anos há um grande números de vítimas por afogamentos. Como foi o caso recente do menino Aylan encontrado na beira da praia da Turquia. Dessa forma, essa é a realidade em que os refugiados se encontram, a fuga por sobrevivência e o encontro com o preconceito. Esse fato deve ser mudado, as Agências das Nações Unidas deve liberar cotas para esses imigrantes, além de tornarem ativas o papel do Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados. E dos países em que estão pregando a xenofobia mudarem o pensamento preconceituoso e visarem salvar as vidas destes que buscam sobreviver.