Durante o Imperialismo países europeus como Alemanha e Inglaterra invadiram diversos territórios africanos, tudo com o objetivo final de enriquecer. Atualmente guerras e condições insustentáveis de vida levam uma grande massa de imigrantes a Europa. E esta, em grande parte, não está disposta a recebê-los. Em 2015 uma foto circulou pelo mundo, na qual um menino refugiado estava morto na praia da Turquia. Essa criança representa a situação de muitos outros imigrantes que para fugirem de seus países enfrentam terríveis condições de viagem à Europa, no qual muitos acabam morrendo afogado. Além de todo o sofrimento vivenciado em seus países de origem e na árdua viagem, quando chegam a Europa, ao invés de encontrarem boa recepção em abrigo, maioria das vezes, são recusados. E quando são aceitos têm de suportam agressões verbais, físicas, confisco de bens e o ódio presente nos olhos dos cidadãos europeus. No entanto, existem boas atitudes como a atuação de Ângela Merkel ou de outras pessoas que também colaboram para melhorar a situação dos refugiados. Porém, isto é a exceção em países que são destinos dos imigrantes, visto que a população local vê estes como aumento de problemas. Portanto, a ACNUR deve agir de forma mais contundente para que de fato seja estabelecido cotas obrigatórias aos países europeus para receberem os imigrantes. Mas países com Estados Unidos, Canadá e Brasil também devem contribuir seja de forma financeira ou com a abertura da entrada para essas pessoas. E ainda a ONU junto aos diversos governos integrantes deve realizar uma campanha pelo globo contra a xenofobia e com a promoção da empatia. Com isso o sofrimento de muitos teria fim ou ao menos seria atenuado.