Título da redação:

Redação sem título.

Tema de redação: A responsabilidade pelas despesas de presidiários em questão no Brasil

Redação enviada em 25/10/2018

A constituição de 1988, documento jurídico mais importante do país, prevê o direito à liberdade exceto quando aflige negativamente outra pessoa. Para isso, foram criadas as penitenciárias como forma de punir legalmente aqueles que não respeitam a lei. Porém, o sistema carcerário brasileiro tem alguns emblemas na conjuntura hodierna como a situação do alto preço que custa o preso, valor adquirido pelo governo brasileiro. Diante de tal déficit, fica nítida a verificação dessa problemática. Em primeira análise, o sistema prisional brasileiro tem sido motivo de discussão na sociedade. Primeiramente, um prisioneiro chega a custa mais de 2 mil reais para o estado, um valor considerável, principalmente se levar em relevância o aumento da quantidade de presos no sistema carcerário, o valor repassado pela governo é altamente expressivo. Para resolver tal impasse, o governo criou trabalhos alternativos para a implantação de recursos provenientes de trabalhos desses presos, para assim ajudar no pagamento de sua manutenção, contudo essa situação ainda não é vista em todas as unidades penitenciárias, sendo um problema a ser solucionado. Não obstante a esse fator, o baixo engajamento judicial reforça essa situação. Baseado nas idéias de John Locke, filósofo contratualista, é de responsabilidade do Estado promover a melhor situação para o seus cidadãos. Analogamente, verifica que tal prerrogativa legal não tem se reverberado com ênfase na prática, visto que de acordo com o jornal O Globo, o Estado gasta 10 vez mais com o prisioneiro do que com um aluno. Na conjuntura tangente, pode perceber que essa questão é um processo retrógrado, dado que o sistema educacional transforma o cidadão, onde esse passa a ser um cumpridor das leis morais. Sob esse viés, medidas são necessárias para mitigar essa questão no Brasil. O Poder Legislativo precisar criar leis que normalizar a introdução de atividades remunerativas na prisão para os presos para todas as penitenciárias, para que, padronizando tal ação possam adquiri mais recursos para a preservação da continuidade do preso na instituição, diminuindo então o seu alto curto para o governo. Outrossim, o filósofo Immanuel Kant, afirmava que o ser humano é aquilo que a educação faz dele, sendo assim, o Ministério da Educação deverá aplicar programas nas instituições escolares, nas aulas de sociologia e filosofia, assunto relacionado às atitudes morais do cidadão afim de que esses possam entender que cumprir a Carta Magna é um fator de respeito e convivência na população para que diminua o número de futuros prisioneiros. Dessa forma, aos poucos poderá acabar com tais condições, garantindo o bem-estar social e os preceitos firmados legislativamente.