Segundo o conselho nacional de justiça, a média nacional de custo por preso é de 2.400 reais. Nota-se atualmente que a maioria das unidades prisionais do Brasil encontram-se sucateadas. Dessa forma, é necessário avaliar os motivos condicionantes a esses fatores, uma vez o gasto com os detentos são altos e não ocorrem mudanças. Em primeiro lugar, vale ressaltar que esse valor é variável de acordo com a unidade prisional, pois existem presos provisórios, definitivos, unidades mas e fem. O alto custo ocorre, em virtude da demanda de maiores investimentos nos sistemas de vigilância, já que abrigam indivíduos com extensas fichas criminais. A má infraestrutura das cadeias faz com que muitos presos se revolvem devido maioria dos argumentos expostos só existirem em teoria, isto é , de forma não condizente com a realidade aplicada. Além do mais , outro problema a ser sitado seria a negligência no fornecimentos ás necessidades básicas para a higiene feminina. A jornalista Nana Queiroz em sua obra '' Presos Que Mestruam '', evidencia os desafios diários das vidas femininas no que tange a ausência dos recursos básicos para saúde de uma mulher, como por exemplo a falta de absorventes nos períodos de ciclos mestruais e a ausência de um médico ginecologista, para tratar da saúde íntima feminina. E a única pergunta que fica : Para onde está indo o dinheiro que deveria ser aplicado nesta realidade? Não sabemos ... Com base nos argumentos supracitados, a fim de que diminua os custos aplicados nos entraves prisionais, solucionar uma pena alternativa por monitoramento eletrônico e também criar programas de remição de penas. Soma-se a isso elaborar por intermédio de ONG's o aumento da fiscalização e retratar o descaso que muitos presos são submetidos, pois para que o mal triunfe, basta que o bem se omita.