Desde quando as mulheres conseguiram os seus direitos na sociedade, isto é, ao direito ao voto, carteira de trabalho, ajuda de medicamentos e entre outros. Em razão desta liberdade o machismo, as desigualdades e os assédios sexuais, ainda prevalecem contra a classe feminina. Atualmente, no Brasil, as denúncias e os relatos que ocorrem contra as mulheres em relação aos assédios, independente dos lugares, vão além do que deveria ocorrer. Os jornais, as revistas, as redes sociais e outros suportes de entretenimento buscam por motivos e explicações para as ocorrências dos assédios as mulheres, visto que, sejam as roupas curtas ou compridas não justificam as cantas, os “esfregões” em transportes públicos e os toques sem permissões que ocorrem contra as mulheres. As festa comemorativas que são tradições no Brasil, como o carnaval, tendem como objetivo trazer alegria para a população, porém, muitas mulheres sofrem com os assédios nos blocos carnavalescos, o dizer “não, è não”, corresponde a opinião das mulheres, e os homens que tentam ultrapassar esses limites podem ser entendidos como assediantes. Portanto, conforme está na Constituição Federativa Brasileira no artigo 3°, o Governo Federal tende a promover o bem estar de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e qualquer outras formas de descriminalização. Além dos cuidados com os cidadãos, o Governo Federal junto com a população deveria realizar propagandas e palestras, para que todos fiquem ciente que independente dos assédios, somos humanos e o mínimo para uma sociedade viver em harmonia é o respeito.