No que se refere acerca do assédio sexual no Brasil, percebe-se que essa temática torna-se mais relevante quando se expõe o seu debate no cotidiano das pessoas. Dessa maneira, casos como o de frotteiurismo no transporte público foram apenas o estopim para que abusos sofridos, principalmente por mulheres, fossem denunciados e alcançarem as mídias. Faz-se necessário, portanto, analisar quais são as formas de deixar esse debate mais pertinente, para que casos como esse, ou parecidos, não venham a ocorrer na sociedade brasileira. Essa problemática de caráter social, remonta às civilizações passadas de postura patriarcalista, quando a objetificação da mulher era vista como normal, e como herança de tudo isso, as pessoas do sexo feminino ainda não se vêm em uma sociedade igualitária e são vítimas de assédio sexual principalmente em locais públicos. Com tudo isso, percebe-se que as leis tem amplas falhas, e necessitam de um sério debate para serem melhoradas. Além disso, conclui-se que essa temática é vista como tabu para os brasileiros, por não ser discutido nas escolas e muito menos no espaço familiar. Logo, se assuntos como o assédio sexual não começarem a serem discutidos nesses meios, não haverá perspectiva de melhora. Com o intuito de que esses debates se tornem mais presente no cotidiano dos brasileiros, cabe ao Ministério da educação adicionar a grade curricular de sociologia essa discursão, e buscar melhorar a qualidade de ensino desse professores, para que os alunos entendam e possam passar para as gerações futuras que o assédio sexual precisa chegar ao fim. E além disso que as leis que protejam as vítimas sejam discutidas e revistas no poder judiciário, a fim de que a sociedade brasileira possa viver de maneira igualitária e harmônica e essa problemática não possa ocorrer mais no Brasil.