"Não se nasce mulher: Torna-se" com essa frase, Simone de Beauvoir explanou o assunto que envolve a luta da mulher por mais igualdade e respeito. Contudo, atualmente os casos de assédio sexual e feminicídio são alarmante no Brasil. Desde os primórdios, a mulher sofre com uma sociedade patriarcal em quer o homem tem direito sobre a sua liberdade e vida, como era o caso das civilizações egípcias, hebraicas e mesopotâmicas mesmo com o código de Hamurabi nesta, a mulher ainda sofria com a desigualdade. É relevante notar que, ainda hoje, com todos os direitos as mulheres são alvos de discriminação, com episódios de abusos sexuais e violências físicas e morais noticiadas pela mídia com grande frequência. Concomitante, que o feminismo toma força, o senso de impunidade também, mesmo com a lei Maria da Penha, a lei do feminicídio e as punições para os casos de assédio os números de violência vem crescendo. Nesse viés, segundo a OMS, o Brasil apresenta uma taxa de feminicídios de 4,8 para 100 mil mulheres. É necessário, pois, orientar a população por meio de campanhas na TV e internet, que mostrem a importância da denúncia. Ademais o Poder Legislativo e o Judiciário deve criar leis mais rigorosas quanto a punição, já que o senso de impunidade faz com que novos crimes sejam cometidos. Além disso, a criação de ONGs especializadas para o tratamento de mulheres vítimas da violência , com psicólogos especializados e palestras , para quer amenizasse o trauma e falasse da importância da denúncia. O Ministério da Educação deve implantar projetos nas escolas falando sobre a igualdade de gênero, é uma maneira de educar as crianças para que em longo prazo possa diminuir os números de feminicídio.