A maior luta feminina, atualmente, é o domínio que a mulher tem sobre seu corpo o que está conseguindo conquistar, porém ainda sofrem problemas como os abusos e assédios sexuais que surgiram desde o período arcaico com o machismo e sexismo. E por que acontece isso? O que deve ser feito para que acabe com este problema? Quais são as circunstâncias destes atos? Há muito tempo existe o assédio sexual, em que os homens não respeitavam as vontades de suas esposas e muitas vezes abusavam de mulheres que trabalhavam em suas casas em que diziam que se não fizessem o que os chefes queriam seriam demitidas e ultimamente isso tem aumentado, mas não apenas dentro de casa e sim em locais públicos como ônibus, calçadas e baladas. Por isso, o termo “assédio sexual” significa o comportamento indesejado de caráter sexual sob forma verbal, não verbal ou física. Segundo a Folha de São Paulo, 35% dos assédios ocorrem nos transportes públicos e apenas 2% em casa. De 2009 até 2011 mais de 17 mil mulheres sofreram feminicídio e 85% destas mulheres já tiveram seu corpo tocado sem permissão em locais públicos. De acordo com o jornal G1, no dia 29 de agosto de 2017, houve um caso em um ônibus na Avenida Paulista, em que uma mulher estava sentada no banco ao lado do corredor e um homem ejaculou em seu ombro, a justiça então decretou liberdade a este indivíduo pois não foi considerado um ato de estupro e sim uma contravenção penal o que causaria como punição uma multa. Sendo assim, existem formas para que isso acabe, como investir em meios de denúncias com pessoas especializadas neste tipo de caso, ONG’s em união com a polícia, com salas virtuais para debates sobre este assunto e páginas exclusivas para denúncias anônimas e mais foco das mídias com o intuito de retratar casos de assédios reais.