No Brasil , há um alto número de assédio sexual sofrido pelas mulheres . Estima-se que quatro em dez já sofreram alguma forma de abuso e em diferentes locais , seja no transporte público , na rua ou dentro de casa . Isso ocorre , muitas vezes , pela não identificação do ato como assédio ou a falta de amparo na sociedade que contribuem para aumentar a taxa . De acordo com Juliana de Faria , fundadora da ONG Think Olga , o assédio sexual tem um problema que é a falta de seu entedimento . Desse modo , muitas vezes, o ato é sofrido pela mulher é devido a sua codição alienada a uma sociedade machista à impossibilita de compreender que ocorrido se identifica como violência . Em conjunto com esse fato , o Brasil carece de leis que punem devidamente o assédio sexual . Como o caso que ocorreu em São Paulo , na qual um homem foi preso em flagrante após ejacular em uma mulher dentro do transporte público e menos de 24 horas foi liberado . Assim , esse ocorrido , demostra a fragilidade das leis em coibir e punir os realizadores de abusos , gerando um sentimento de desamparo por quem sofreu a violação . Logo , a falta de informação e impunidade só faz crescer o índice de assédio . Sendo necessário , portanto , uma postura rigida por parte do poder público , sejam eles Governo Federal , Polícia ou Legisladores . Por meio de aprovações de leis , como a PIS 740/2015 , que configura o constrangimento ofencivo ao pudor como crime , bem como a informação destinada as mulheres sobre diferentes tipos de assédio , poís só assim haverá uma conscientização e denúncia , contribuindo para redução da mazela no Brasil .