Desde o Iluminismo e, posteriormente, a Revolução Francesa, o caráter participativo acentuou-se expressivamente nas sociedades mundiais, inclusive no Brasil. Desse modo, ganha ênfase a notória insatisfação da população frente as atitudes caóticas que vem atingindo a população feminina. Nesse mesmo âmbito, ainda existem aqueles que preferem fechar os olhos e negligenciar esses aspectos que oprimem e vão contra os direitos humanos. Em primeira análise, cabe pontuar que os assédios possuem índices altos e inaceitáveis perante o que rege a Constituição. Comprova-se essa contrapartida através de casos abusivos e constantes que caracterizam o cotidiano nacional, sendo esses fatores refletores inteiramente do convívio social. Dessa forma, vê-se que a permanência dessas atitudes ligadas ao assédio vão contra o Imperativo Categórico defendido por Immanuel Kant, gerando, em grande escala, a desigualdade de gênero que atinge, também, o campo econômico. Ademais, convém frisar que a presença da população em estimulo à resolução desse paradigma se faz essencial. Desse modo, a hipocrisia e a ausência da ética, caracterizadas em obras Machadianas, tornam-se a pedra no meio do caminho defendida por Carlos Drummond, uma vez que impedem a ação efetiva do social para modificar esse cenário. Frente a isso, percebe-se que é indispensável a melhor execução dos ideais pregados pelos Ministérios Públicos em prol da igualdade. Portanto, é indubitável que medidas se fazem necessárias para atenuar essa problemática, pois como defende Newton em sua primeira lei o corpo continuará em equilíbrio caso uma força não seja aplicada. Essa força é representada pelos órgãos governamentais juntamente com as ferramentas midiáticas, que através da divulgação de campanhas bem como a execução de leis já existentes, gerarão maior participação dos cidadãos para extinguir o assédio sexual do espaço brasileiro. Isso se dará através de ações e investimentos em Instituições de Educação e ação dos Ministérios, pois como afirma Nelson Mandela a educação é a maior arma de mudança global. Para, conforme a promoção de igualdade se enraizar no brasileiro, exista a formação de cidadãos conscientes e se estabeleça o bem-estar social como um todo.