Desde muito tempo as mulheres foram tratadas como propriedade de seus pais, maridos, ou irmãos, sendo reprimidas, ou seja, se acontecia algo, eram abusadas ou assediadas eram educadas a ficarem quietas, contanto que isso ainda aconteça, com a evolução da humanidade as mulheres começaram a ter voz na sociedade e a conquistar seus lugares nas escolas, na política, fazendo greves e movimentos. As mulheres, popularmente conhecidas como o sexo frágil, ainda são vítimas da ignorante e tradicional sociedade machista, onde são vistas como objetos, apenas predestinadas ao prazer, com isso passam por situações repugnantes em seus cotidianos, como assédio no transporte público, no trabalho, na rua, e essas ocorrências podem trazer consequências eternas para sua vida. Tendo em vista os casos de assédio sexual no Brasil, assunto que deve ser discutido nos Tribunais para adotarem mais medidas para a diminuição desses casos, a população deve estar informada sobre o tema, os dados não devem ser omitidos, e as mulheres não devem se calar, pois somente assim a violência contra mulher irá acabar. Desta forma, o debate sobre o assédio sexual é fundamental para que pessoas que cometerem o ato de violência contra mulher serem punidas conforme as diretrizes da lei, cumprindo a pena ou pagando a multa. As mulheres também devem se unir usando a plataforma das redes sociais criando grupos, para compartilharem suas histórias, anonimamente ou não, para não se sentirem sozinhas e se sentirem motivadas a denunciar. E também o incentivo nas escolas, por responsabilidade do Governo Federal, em prol do respeito deve ser reforçado com palestras e cartazes.