Ao longo dos últimos anos, o Brasil vem se tornando destaque mundial na rede econômica e industrial, porém o país ainda vivencia problemas sociais e arcaicos como o assédio sexual. Esse impasse não é somente um evento atual, pois desde o Regime Militar em 1970, o assédio no âmbito de trabalho era comum e não havia punições legais contra os criminosos. Diante do contexto, urge a mobilização conjunta do Estado e a sociedade para seu efetivo combate. Apesar da resolução da lei que adota o assédio sexual como crime, o Brasil ainda é palco do assédio em todos os lugares sendo ele nas ruas, em casa ou até mesmo no trabalho. As mulheres em maior número de ocorrências de assédio em quaisquer idade, sentem-se constrangidas perante homens ou senhores que por sua vez tende a olhar de maneira inadequada para o seu corpo. O assédio sexual pode ser considerado de diversas formas como piadas, ameaças, "cantadas", tocar no corpo de maneira errada, entre outros. Além do ato inadequado pode causar depressão nas vitimas, danos na saúde, problemáticas perante quaisquer pessoa e dificuldade de ter uma relação amorosa bem sucedida. Segundo o instituto Ipsos/ONG internacional Women's Day 32% de assédio sexual, 28% violência sexual e 21% violência física nos 27 países do mundo. Com isto é possível avaliar que mesmo com leis demandadas pelos países ocorrem tipos variados de assédio sexual, muitas mulheres ainda deixam de realizar boletim de ocorrências contra seus agressores por medo, falta de conhecimento ou por opressão deste. Para combater o assédio é necessário a denuncia por meio das vitimas. Também criando mais campanhas deixando mais claro como deve-se reagir a este ato infracional, ter conhecimento da lei e das consequências de um assédio sexual por meio de redes sociais, cartazes em todos os lugares públicos como ônibus, trabalho, lojas entre outros. Com isto criarmos por todos um país mais tranquilo referente ao assunto.