Desde as revoluções ocorridas, é notável o crescimento populacional, e com ela, os casos referentes ao assédio sexual para com as mulheres. As notícias são frequentes, principalmente nos âmbitos sociais, como nas ruas e no transporte público/privado. Além disso, muitas são assediadas no trabalho, acarretando em problemas psicológicos. Esse tipo de violência é cada vez maior, sendo as maiores de 18 anos, mais atingidas. Segundo os institutos Patrícia Galvão e Locomotiva, 97% das mulheres ( acima dos 18 ), já sofreram assédio nos veículos públicos e privados, por exemplo: olhares insistentes, ejaculação na roupa e nas pernas, cantadas indesejáveis, etc. Ademais, nas ruas também ocorre casos como esses, sendo na maioria das vezes piores, muitas são estupradas e espancadas. Diante dos fatores, no mundo dos negócios não é diferente, nos últimos anos teve altos índices notificados, como no setor jurídico. De acordo a Associação Internacional de Profissionais de Direito, 30% dos que trabalham nessa área, dentre 135 países, foram vítimas do assédio sexual, mas no Brasil a realidade é cruel, uma a cada 3 mulheres são assediadas, já os homens um a cada 14. Devido a essa violência sexual, a maioria delas acabam tendo depressão, aumento da pressão arterial, insônia e falta de apetite, tudo isso porque não entende sobre o assunto, bem como, as pessoas dão pouca importância ao problema. Portanto, é preciso dar um fim nas atrocidades que a população feminina sofre a cada minuto no seu dia a dia. Para isso, a interferência das empresas públicas e privadas, escolas, o governo, são fundamentais ao combate desses casos. A partir da comunicação interna através das rodas de conversas, debater sobre o tema: "Educação Sexual " nos ambientes escolares, bem como, aumentar os anos de detenção quando ocorridos esses atos, assim, pode-se mudar os parâmetros dessa sociedade criminalista.