Uma lei foi formulada, no dia 4 de abril de 2017, com o objetivo de diminuir a violação dos direitos das crianças e os crimes contra elas. Apesar disso, a transgressão e os delitos continuam. Por consequência, atrapalham o desenvolvimento moral, intelectual e social, no período da infância. Além disso, relações domésticas, familiares e sociais, conturbadas, também prejudicam essa fase. Sabe-se que, as crianças aprendem pelo exemplo e pela imitação. Com base nisso, ao presenciarem ações imorais e antiéticas, acabam por assimilá-las. Isso ocorre, por exemplo, nas brigas e discussões, entre os pais. Em muitas dessas brigas é observado a violência. Assim, o menino ou a menina aprende a ser agressivo, ou a achar que tudo é resolvido, de maneira, violenta. Com isso, o psicológico do menor é afetado. Desse modo, haverá uma possível queda do seu rendimento escolar. Segundo o Ministério da Saúde, a maioria dos casos de violência sexual contra as crianças acontecem em casa. Esse abuso interfere, negativamente, no seu desenvolvimento intelectual e social. Posto que diminui, também, o rendimento na escola. Isso pelo fato de acarretar uma menor frequência. Enquanto isso, a sociabilidade fica comprometida, devido a mudanças de comportamento, a um silêncio predominante, e ao medo de confiar em alguém. Dessa maneira, pode, vir a ser, um adulto antissocial, e apresentar problemas psíquicos, como depressão e síndrome do pânico. Diante do exposto, é sabido que, a lei de 2017, necessita de um reforço para ser efetiva. Portanto, o Poder Legislativo deve redigir uma lei, que vai determinar a alocação de parte da verba federal para a formação de uma infância saudável. Esse investimento será realizado em cada município do país. Dessa forma, as prefeituras devem contratar psicólogos para entrevistar todas as crianças, de todos os lares da cidade, a cada semestre. Após as entrevistas, eles enviarão relatórios para a prefeitura. Logo, a justiça, de posse desses relatórios, tomará algumas providências, contra o abuso, violência, opressão e negligência, dos pais. Daí, em longo prazo, haverá um desenvolvimento social e ético, do Estado.