Título da redação:

Redação sem título.

Tema de redação: A relevância de uma infância saudável na formação do cidadão brasileiro

Redação enviada em 02/12/2018

Até recentemente, podia-se ver pais subjugando seus filhos e castigando-os severamente. Tal cenário mudou gradativamente conforme o Brasil foi se democratizando. Apesar Lei Nº 13431 ser um marco nesse processo, violência física e verbal ainda é difundida e descurada por instituições governamentais. Daniel Goleman, em seu livro Inteligência Emocional, expôs as consequências do mau trato e violência física em crianças pré-escolar. Sinais como: sadismo, irritabilidade, baixa empatia e problemas para conter impulsos eram comuns em infantes em negligencia; a amigdala, responsável pelo processamento das emoções, eram reduzidas e com menor atividade, além da conexão ao lobo frontal (cede do planejamento) estarem enfraquecidas. Como consequência, problemas de aprendizado e rejeição social podem advir como resultado do desajuste social e, eventualmente, comportamentos imorais, seja em virtude da baixa perspectiva empregatícia, seja pelo desenvolvimento de doenças mentais. Visto isso e, na contramão desse viés, a salvaguarda da saúde infantil mitiga a probabilidade de o indivíduo vir a ser “delinquente” mediante sua plena formação cognitiva e a integração social; com o desenvolvimento neurológico adequado a criança terá uma aprendizagem aprazível e, por conseguinte, melhor perspectiva socioeconômica. Fica evidente, portanto, a necessidade de combater a violência doméstica para que os futuros cidadãos tenham uma vida digna. Para isso, líderes comunitários e ONG’s associadas à causa da defesa da criança devem difundir – por intermédio da rede social – os efeitos da violência à criança na sua formação a fito de despertar nos pais o pensamento reflexivo e a retificação do tratamento para com seus filhos. Ademais, o fórum – em páginas on-line – deve ser ministrado pelos agentes supracitados a fim de fomentar denúncias e pressionar o andamento dos processos judiciais das delegacias especializadas.