Hodiernamente, no continente africano, crianças alimentam-se de “biscoitos” feitos com barro e água, para saciar sua fome devido à escassez de comida em seu país. Contudo, no Brasil mesmo com todo o recurso para uma alimentação infantil saudável, visto que a economia brasileira é baseada em alimentos da agricultura familiar, é perceptível que esse assunto ainda é poucos discutido, fazendo-se necessárias medidas para resolver a questão. A infância baseada em uma boa alimentação influência na prevenção de doenças que propiciam medicações, muitas vezes, desnecessárias como o colesterol elevado e resistência à insulina. Isso corrobora não só com a saúde física mas também emocional dos pequenos, pois ao aumentar a ingestão de alimentos saudáveis torna a criança mais enérgica para brincar e interagir com seus colegas. Assim, o estilo de vida saudável é capaz de aproximar pessoas e promover o bem estar de forma eficaz. Outrossim, além da qualidade de vida aumentar a idade média de vida da população também aumenta, tendo adultos e idosos mais proativos e capazes de oferecer mão de obra ao país até a velhice de forma menos cansativa ao idoso devido à sua boa saúde. Dessa forma, além de melhorar a aptidão física, bons hábitos alimentares são grandes influenciadores para uma vida longa e sadia. Logo, é necessário que o Ministério da Educação implemente à grade curricular matérias de educação alimentar, ensinando a importância das leguminosas e hortaliças, para que desde pequenos essa consciência possa fazer-se presente. Dessa maneira, contiruir-se-á uma infância melhor e consciente para os pequeninos.