De acordo com o ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente) juntamente com a ONU (Organização das Nações Unidas), toda criança obtém o direito do lazer, ou seja, brincar. Porém, há vários fatores que objetam esta lei que deveria ser cumprida com louvor. Entre esses casos que contradizem, estão o uso das tecnologias em excesso. Antes da tecnologia se apoderar dos lares brasileiros, as crianças tinham estilo de vida saudável. Havia mais interação social e as atividades de lazer eram um direito garantido. Com a nova era digital, em que os Smartphone estão mais presentes no nosso cotidiano, os mesmos ficam horas e deixam o divertimento da infância de lado. Deslembram o quão é divertido essa fase e anseiam que atinjam a idade adulta para assim cuidar de si mesmos. Ademais, com os aplicativos e videogames incluídos nos celulares, se tornam dependentes e prejudicam seu convívio social. Um Fator que prejudica o seu desenvolvimento e com sequelas na vida adulta, pois se torna uma pessoa frágil e antissocial. Entretanto, para resolver esse problema e que as crianças tenham uma infância saudável e divertida, o Ministério da Cultura deve promover campanhas publicitarias que visam as consequências do uso de aparelhos tecnológicos durante a fase infantil. Além disso, os pais devem estabelecer um limite do uso do celular de seus filhos. Deste modo, a infância do futuro da nação brasileira será preservada.