Muito se debate, hoje em dia, sobre a qualidade infanto-juvenil do Brasil, o país possui IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) de 0, 699 e, atualmente, ocupa a 73ª posição no ranking mundial, indiscutivelmente, a infância brasileira não está muito saudável. Em um passado próximo, famílias eram constituídas com inúmeros filhos no intuito de trabalhar para ajudar a prole, ou seja, a infância teria de ser comprometida para isso. Nos dias atuais a realidade está diferente, famílias menores e com maior planejamento, facilita o desenvolvimento da criança. A desigualdade social também é um fator a ser observado, levando em conta a dificuldade que as famílias mais pobres têm na criação do futuro cidadão. O desenvolvimento social da criança implica diretamente em seu presente e, posteriormente, futuro. O cidadão economicamente ativo é moldado na meninice, onde valores éticos de morais ensinados, desenvolvidos e futuramente aplicados em sociedade. O governo federal, juntamente com, órgãos de proteção a infância e adolescência, garantem o direito a escola, bem como, protegem contra o trabalho infantil. Toda via, esse controle não atinge a maioria. Em suma, o desenvolvimento infanto-juvenil melhorou notavelmente no decorrer das últimas décadas, contudo a desigualdade social se faz presente e, de certa forma, causa detrimento na formação de um cidadão. O controle organizacional para proteção infanto-juvenil deve ser aprimorado e intensificado, bem como, focos de trabalhos infantis combatidos. A criança merece se divertir e se desenvolver sadiamente, assim o futuro do cidadão será resguardado.