A musicalidade possuiu primeiros registros em civilizações primatas, onde era inserida em cultos de louvação divina. Sendo assim, sua permanência até os dias de hoje indica sua tamanha importância social, que atualmente gera empregos, garante liberdade de expressão e até estimula a criatividade. Logo, com tais avanços torna-se fundamental sua inserção em ambientes educacionais, encaixando-a em uso interdisciplinar e pedagógico. Em escolas a presença mais evidente da música está em Artes, matéria responsável pelo desenvolvimento criativo dos alunos. A formação de musicalidade estimula tanto habilidades motoras como cerebrais, o que serve até como “válvula de escape” para alguns estudantes. Sendo assim afetiva em períodos entre aulas que exigem muito dos alunos. O estudo musical comumente se insere no processo de empatia social, ao debater movimentos minoritários importantes, como o show de Woodstock, caracterizando os hippies, ou o hip-hop, originalmente criado como um expressionismo de periferia. Portanto tais discussões acrescentam nos indivíduos aceitação e entendimento cultural, fundamentais no desenvolvimento pessoal. Em síntese, se torna inquestionável a relevância que a música tem na educação e cabe ao MEC o investimento na área, com melhores equipamentos e palestras com os pais, de maneira que estimulem a participação dos alunos nas atividades escolares, garantindo a formação de brasileiros empáticos, críticos e criativos.