No que se refere à educação musical no Brasil, pode-se afirmar que essa é uma importante forma de conhecimento, tendo em vista que, muitas vezes, trata-se de um instrumento para a inclusão e ascensão social. No entanto, apesar de o ensino musical ser obrigatório desde 2008, com o governo do presidente Lula, nem todas as instituições dispõe de aulas desse tipo de arte. Em primeira análise, é necessário apontar a música como fator de mudança social. Embora as escolas não objetivem a formação de profissionais, é corretor dizer que o ensino musical é capaz de gerar, não apenas o interesse, mas como também a habilidade de certos indivíduos. Com efeito, essa prática possui o potencial de diminuir a evasão escolar, uma vez que há o ânimo no estudante, gerado pela música. Em segunda análise, cabe analisar um dos obstáculos para a implementação dessa disciplina. Não raro, as aulas são ministradas por pessoas que não têm a devida formação. Isso decorre do fato de que, no Brasil, ainda há uma carência de professores formados nessa área, o que dificulta a efetivação do ensino. Desse modo, é fundamental que haja mudanças nesse cenário. Urge, portanto, que a Lei sancionada por Lula, seja, de fato, aplicada. Nesse sentido, o governo, por meio do Ministério da Educação, deve incentivar as escolas a levarem o ensino de música para as salas de aulas. Isso se daria com reuniões com os representantes das instituições, onde seriam apresentados os benefícios que a educação musical oferece aos alunos. Futuramente, com o aumento do interesse pela música, o número de formados nessa área poderá crescer exponencialmente, amenizando um dos entraves para a efetuação desse processo pedagógico: a falta de profissionais.