Na Idade Média, a música, o “canto gregoriano” era usado para aproximar o divino do mundano de modo que elas conseguiam se comunicar com Deus além de suas orações pois São Agostinho dizia “quem canta, reza duas vezes”. Além disso, ela é uma combinação de diversos fatores, assim é capaz de seduzir qualquer audição de modo que fiquem atentos e encantados como cada melodia tocada. Portanto, o ensino de música nas escolas é de extrema de importância e direito de toda criança. Para Aristóteles, as canções têm o poder de formar a personalidade e causar diferentes efeitos no caráter. De certo, a música possui o poder de estimular a criatividade, desenvolver a mente humana e um estado de bem-estar, e por fim incentivar as integrações entre os indivíduos de forma que se tornem mais capazes de raciocinar e interagir com outras de forma pacífica. Por outro lado, as escolas brasileiras enfrentam dificuldades relacionadas ao ensino da música. Inegavelmente, essa situação é vista na infraestrutura precária e na carência de profissionais que ensinem as crianças o quão singular a música é. Ademais, a música retira o caráter monótono do sistema de ensino a fim de que as crianças se interessem por aquilo que está sendo lecionada nas salas de aulas. Em suma, a música é de grande importância para o desenvolvimento criativo e de integração social das crianças. Diante dessa realidade, cabe ao Governo do Estado, junto com o Ministério da Educação e da Cultura, investir na infraestrutura das escolas, com ambientes mais amenos e instrumentos musicais, e também na formação de profissionais da música, com o aumento de salários e valorização desses trabalhadores, de modo que as crianças tenham acesso ao ensino de qualidade da música. Outrossim, é dever das escolas incentivarem o interesse dos alunos na música, com a adição dela em outras matérias além da arte para que a multidisciplinaridade seja estimulado e aumento o repertório cultura desses jovens.