De acordo com o filósofo Charles de Montesquieu, o Estado fora segregado em três poderes, Executivo, Legislativo e Judiciário para melhor administração dele. No entanto, tal pensamento se encontra falho, pois no século XXI, o Brasil ainda sofre com várias crises, seja pela má administração política, seja pelo aumento exagerado de empréstimos e dos impostos, o que tem levado a sociedade a lutar pelos direitos de um país democrático. Diante esse contexto, é comumente vinculado pela mídia notícias de senadores, deputados, prefeitos e governantes sendo acusados de corrupção. Isso decorre, haja vista que a administração política se encontra desorganizada em que tais personagens desviam milhões de reais que seriam e deveriam ser aplicados em benefício social. Por conseguinte, a nação presencia graves crises. Todavia, a população utiliza de manifestações e protestos contra esses atos, sendo, muitas vezes, reprimida de forma violenta por lutar pelos seus direitos como cidadãos. Dessa maneira, é notória que o sistema político deve ser fiscalizado e organizado e, a sociedade deve continuar buscando seus valores. Outrossim, segundo pesquisas, a crise política está em primeiro lugar com índice de gravidade de 89% e em seguida a econômica com 86%. Nesse sentido, diferente da crise de 29 decorrida da superprodução, as crises atuais estão ligadas ao exacerbado número de empréstimos, como ocorrido na copa de 2014 e nas olimpíadas de 2016, além do aumento nos impostos. Devido a isso, o cidadão trabalha mais e ganha menos sem contar os cortes públicos que o afeta. Logo, é inquestionável que a sociedade fique inconformada, mas para quem pedir ajuda se o problema está ligado ao governo? Nesse caso, a educação se faz necessário para melhorar e aprimorar o senso crítico da população. Infere-se, portanto, que as crises brasileiras são devidas, entre outros motivos, pela desorganização da administração política e pelo aumento descontrolado de empréstimos e impostos. Sendo assim, cabe a Polícia Federal fiscalizar os atos de corrupção e desvio de dinheiro público, além de o Estado, na figura dos três poderes, diminuir o número de servidores políticos para melhor administração estatal. Ademais, o MEC, em consonância ao Ministério das Comunicações deve com ajuda de profissionais na área econômica, social e política utilizar as escolas, centros comunitários e praças como forma de orientar, informar e conscientizar a sociedade da maneira correta de reivindicar seus direitos, como a importância de votar consciente e a forma de melhorar o senso crítico. Assim, seguindo o pensamento de Aristóteles, terá um Estado edificado de honestidade.