No Brasil foi deflagrado o maior e o segundo maior, esquema de corrupção da história do mundo: O mensalão em 2005 e o petrólão em 2014. Isso tudo, antes do início da CPI do BNDES, que poderá fazer esses escândalos anteriores, virarem brincadeiras de crianças. O tamanho da crise é proporcional ao tamanho da corrupção, ou seja, gigantesca. Desse modo, percebe-se que a instabilidade política e econômica, está intrínseca no baixo entendimento político dos brasileiros. Nesse contexto, há dois fatores que não podem ser negligenciados, como os enormes desvios de dinheiro e a falta de auditabilidade das urnas eletrônicas. Talvez seja a nossa nação, um dos países mais ricos do mundo, pois com o dinheiro do BNDES, emprestamos bilhões para outros países e ainda nem cobramos a dívida, emprestamos também para a Bolívia, sem cobranças, bilhões e após isso a Bolívia estatizou as refinarias da Petrobrás em seu território, com a alegação de que o gás é deles. Além disso, grande parte da população brasileira é alienada, pois vota em troca do assistencialismo oferecido por muitos candidatos. A população elege políticos sob investigações judiciais e mesmo após as grandes manifestações populares de 2013, reelege os mesmos candidatos ou seus sucessores, como foi no estado do RJ. Dessa forma, não se pode confiar em jornalistas que emitem opiniões. Observa-se que com tanta compra de voto, não vivemos em uma democracia plena. Esta democracia já tão enferma, entra cada vez mais em declínio, com uma contagem de votos totalmente defasada. Nenhum país desenvolvido no mundo, utiliza o sistema de votação eletrônica. Porque, em caso de dúvidas, não é possível fazer a recontagem, ao contrário da votação tradicional. Somando-se a isso, a apuração do voto eletrônico, que são votos invisíveis, é realizada por profissionais proveniente de indicações políticas, ao invés de concursados. É importante destacar, que mesmo com a aprovação do congresso do voto impresso, o presidente do TSE, passou por cima da constituição e só autorizou a sua implantação em 5% das urnas. A votação eletrônica é feita pela empresa venezuelana SMARTMATIC, que confessou que houve fraude nas últimas eleições na Venezuela. Fica claro, portanto, que a dimensão da crise é equivalente aos furtos dos cofres públicos. Dessa forma, são necessárias medidas para atenuar o problema. É imprescindível que o congresso nacional, aprove leis, que prevejam punições muito maiores do que as atuais, para o crime de subtração de verbas de esferas públicas. A fim de que, se iniba essa prática tão decorrente. Além disso, o STF, precisa cancelar de imediato, decisões absurdas do presidente do TSE, como a decisão de somente implantar o voto impresso em 5% das urnas. Pois como dizia o líder Gandhi. ‘’O futuro dependerá daquilo que fazemos no presente’’.