Nos dias atuais encontramos o nosso Brasil em um estado de “colapso financeiro” sem a devida estruturação necessária para ser considerado um país de primeiro mundo, nos deixando perecer pela falta de emprego, péssimas condições de saúde e educação, pessoas que vivem em extrema pobreza e não tem acesso as políticas públicas de qualidade. Na consideração em que a lei introduz, é notório afirmar que a Constituição de 1988 estabelece os direitos igualitários para todos independentemente de raça, cor, etnia, gênero, etc, porém o que se percebe é uma ampla desvalorização dos direitos da população, como por exemplo, modificar os benefícios da previdência, diminuindo o acesso e o direito da aposentadoria ou simplesmente aumentando os impostos na gasolina, na cesta básica e no pedágio, entre outros. A desigualdade entre a elite e o pobre é notável a partir da hora em que se percebe uma maioria na parte inferior de uma pirâmide ter que trabalhar para sustentar a minoria da parte superior desta mesma pirâmide. Pois é a realidade do Brasil em que se tem estabelecido na nossa bandeira: “ordem e progresso”, a ordem para manter os pobres e o progresso para manter os ricos. Além de ser um país desigual, existe a má escolha na hora de exercer o voto, pois muitas pessoas acabam sendo compradas para estabelecer o seu voto em determinado político que não sabe administrar os recursos e favorecer a igualdade e acaba excluindo aqueles que já são “marginalizados”, ou seja, que vivem a margem dos seus direitos sem os usufruir completamente destes e aumentando assim a desigualdade social. Enfim, existem vários problemas sociais, políticos, culturais que tragam à tona a desigualdade, mas é através de uma educação de qualidade que se tem uma melhor consciência sobre os direitos e deveres, assim ter a oportunidade de reivindicar uma sociedade e política mais justa que desenvolva benefícios voltados para o bem comum e não apenas para uma minoria elitizada.