A evolução da humanidade quando alcançou o grau de civilização trouxe junto o conforto e a tranquilidade. Com isso, também trouxe consigo os centros urbanos, atividades mercantis e o consumismo. Esse entrelaçamento teve que se preocupar com outros problemas para contornar os seus depósitos, entulhos, resíduos em fim o famoso lixo. Aliás, o percalço do lixo já se mostrou preocupante na história moderna, tendo em vista o velho continente na Idade Média, que foi palco da pandemia chamada de Peste Negra alastrada e assolada dentro da Europa pela infiltração do lixo nas cidades, consequentemente um alojamento para inúmeras bactérias. Já aterrissando no nosso Brasil, a convivência com o lixo infelizmente já se tornou conveniente, desde os interiores cantos do nosso país até mesmo nas grandes metrópoles. Com isso, também não passamos impune, visto que a luta contra dengue pelo descaso e o acúmulo impróprio de lixo (água parada) já soma anos, e o descaso também. Está irresponsabilidade é tanta que o lixo acabou aparecendo em todos os lugares da extensão territorial. Ou seja, os rios se transformaram em depósito de esgoto, os solos contaminados e as cidades sujas pelo nosso descuido com a natureza. Assim este empecilho, ainda faz parte da nossa rotina fatídica, pois não é lembrado que a qualquer circunstância alheia ou somada a outro agente pode arruinar toda uma construção de uma cidade mal planejada, e, além disso, sem estruturas condizentes para suportar a absorção do lixo fica facilmente vulnerável a desastres ambientais. Outro ponto que temos a hombridade e a responsabilidade de evidenciar é ter uma perspectiva minuciosa, detalhista e esmiuçadora do consumismo imediatista desregulado, já que se tornou hábito crônico de toda a população capitalista. Esta razão é eminentemente relevante, visto que é o maior causador de acúmulo de lixo atualmente, e o mais difícil, solucionar este grande comportamento nefasto perpetuado por gerações. E a continuação desta falha já se encontra em fadiga e exaustão dos amparos possíveis para sugar o lixo ao seu redor. Para se depararmos com este afrontamento é necessário o desempenho, estímulo e estigma social de ambas às partes. O desempenho do cidadão é crucial e desenvolve o primeiro caminho para amenização deste combate. Pois construindo a precaução, consciência, exemplos de novos valores, com certeza trará hábitos coletivos de estigmas inovadores; como por exemplo, sacolas recicláveis e coleta seletiva que ainda é inusitado. Mas também é cabível o envolvimento das multinacionais, que são as produtoras e impulsionam os descartáveis, e por último as políticas públicas para incentivar este comportamento formoso por partes dos indivíduos. Então, como maneira de abraçar está responsabilidade a todos, a valorização é a contribuição (mesmo que precise um interesse econômico para alavancar), exemplo; carros elétricos, energia solar. Em suma, o quanto mais cedo, teremos ainda mais esperança de uma esfera internacional sustentável, com a preocupação do meio ambiente tornar-se onipresente ao invés de simples causas alternativa, midiáticas e esporádicas.