Com grande desenvolvimento industrial, maior poder de consumo, e o crescimento desacerbado das cidades deixaram as pessoas menos responsáveis com o cuidado do temível lixo. Desde então, elas se esqueceram que atitudes, como cuidar de suas sobras e das ruas, é responsabilidade, primordialmente, do cidadão, não só do Governo. Antes de mais nada, é notável o problema de comportamento de certos brasileiros em relação ao lixo. Eles não veem que são donos do espaço público e que sai dos próprios bolsos o dinheiro que é investido na limpeza dos centros urbanos. Além disso, o não cuidado com esses ambientes acarretam problemas, como alagamentos, proliferação de animais silvestres - ratos - e até mesmo a temível Aedes Aegypti. Com o fim de mudar essa situação, vê-se maior necessidade da reciclagem e de aterros sanitários, pois o lixo, antes de mais nada, mata. Garrafas pete, sacolas plasticas, canudos chegam no mar por praias, córregos, rios e ate mesmo boeiros, e acabam sendo consumidos por animais - garças, tartarugas, golfinhos -, assim os matando. Além disso, os dejetos têm uma vida de decomposição muito alta - o plastico por exemplo é centenário - que acaba matando a terra. Portanto, para advertir tais pessoas, o legislativo tem que criar leis que as punam. Por exemplo, se alguém for pego jogando entulho em lugares inapropriados irá pagar com uma semana de trabalho social - limpando as ruas. Desta forma, o Brasil, além de educar a população mostrará que é dever de todos cuidar do lado de fora de casa.