Passo a passo, com adventos de varias tecnologias, das mais simples até a robotização, o mundo acompanhou uma evolução do consumo destas, onde, hoje até mesmo a caneta que se escreve é envolvida por um processo técnico que gera resíduos desde a coleta de suas matérias-primas. Entretanto, só no fim do século XX que se passou a pensar nos efeito dos resíduos despejados de forma irresponsável. Assim, é relevante apontar que o descuido com os resíduos ocorram de forma sutil no nosso dia-a-dia. Cuja média brasileira de resíduo gerado está em torno de quase um quilo diário por pessoa no Brasil, ou seja, são cerca de cento e noventa milhões de quilos de resíduos diários, porém, não é viável pensar em racionamento como solução, e sim no melhor despejo e/ou tratamento destes. Sob outro prisma, também, é fundamental destacar que o mau despejo dos resíduos - em esgotos, nas ruas, entre outros - leva a diversos problemas geográficos urbanos. Como, por exemplo, alagamentos em áreas sem escoamento natural que, devido ao despejo indevido de dejetos acabam por obstruir bueiros e consequentemente inundando as ruas. Portanto, tal como retrata no filme "Wall-E" o mal do lixo tomando conta do meio urbano em uma visão extremista, pode-se ter como mensagem conscientizadora que para se poder continuar habitando de forma saudável as cidades, é necessário que, junto a projetos promovidos pelo ministério do meio-ambiente, que escolas promovam campanhas para suas comunidades em busca de instrução no descarte de resíduos conforme esteja disponível em suas cidades, também, pode-se pensar em ideias locais onde ocorra coleta especifica de conteúdo não biodegradável nas casas pela empresa licenciada para a coleta de lixo da cidade, onde esta coleta seria destinada a reciclagem, e assim evitando o agravamento do problema ambiental urbano. .