O crescimento populacional e a expansão desordenada das cidades vieram com graves problemas sociais. O aumento da produção de lixo urbano aliado ao profundo contraste social foram um ambiente propício para o desenvolvimento de um problema sanitário no Brasil. A falta de educação sobre saúde para população criam maus hábitos como o despejo de dejetos em locais inapropriados como a rua. O acúmulo de lixo torna-se ambiente propício para que animais como: baratas, ratos, mosquitos ou escorpiões cresçam, junto com estes a propagação de fungos bactérias e parasitas. Estes geram um quadro de enfermidades para a população local, podendo alastrar e tornar-se uma epidemia. O acúmulo não apenas afeta a saúde, mas também dependendo lugar causa enchentes. A coleta de lixo colocando nos lixões ou nos aterros sanitários não resolve o problema, apenas o transfere para outra localização e cria outro grave problema. Os lixões geralmente recebem famílias miseráveis, que para sobreviver irão se expor a graves doenças, também a decomposição do lixo inutiliza o solo e pode atingir aquíferos que abastecem a população. Tendo em vista esses problemas é preciso que o estado aliado às diversas instituições da sociedade, incentivem meios alternativos de gerenciamento dos dejetos. Ações com coleta seletiva, reciclagem e reutilizar são do lixo são soluções efetivas que, além de diminuir o impacto dos dejetos na sociedade, geram empregos incentivo uma economia sustentável.