O mundo convive na atualidade em alguns países do globo, com a seguinte equação: Taxas elevadas no aumento da expectativa de vida, versus diminuição da população economicamente ativa a ocasionar acentuação de gastos no pagamento de previdência social. Cada país de acordo com sua legislação vigente estabelece o tempo mínimo para que o contribuinte goze de sua aposentadoria. Vale ressaltar antes de tudo, que o Brasil compõe a gama de nações que vivenciam o crescimento da população idosa no decorrer das décadas a favorecer com isso a redução no quantitativo do número das pessoas que contribuem para a previdência, sendo essas que movimentam a economia. Contudo, apesar das melhorias sociais e econômicas, o déficit previdenciário agrava a saúde das contas públicas. É importante esclarecer que a contribuição do trabalhador gera fonte de impostos que são revertidos em benfeitorias a assegurar os direitos do cidadão como: saúde, educação e assistência social, para isso medidas emergenciais estão sendo avaliadas pelo poder executivo brasileiro, sendo uma delas o aumento do tempo de contribuição e até a equiparação das idades em ambos sexos para idade mínima a gozar do direito que passará a ser sessenta e cinco anos, caso seja aprovada a reforma pleiteada pelo governo federal. Logo se faz necessário por parte do governo federal a criação de parcerias para arrecadação que favoreça a garantia de direitos á aqueles que já contribuem para a nação, pois a espoliação do trabalho favorece a desigualdade social. União com a inciativa privada com a criação de fundos financiados (governo federal e bancos), onde o poder executivo possa deduzir impostos a empresas que favorecem um plano conjunto. A garantia de oferta de empregos e renda também favorece a contribuição, pois a população que trabalha necessita consumir, pois respeito ao trabalhador se garante no resguardo de seus direitos