É de conhecimento geral que o Brasil enfrenta a pior recessão econômica, gerada pelo governo, desde 1930. Por conseguinte, é necessário a aplicação de corte de gastos nacionais. A reforma da Previdência é uma das medidas tomadas para redução destas despesas, contudo quem irá pagar o preço, será o trabalhador. Para o bem da nação, medidas devem ser tomadas. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), estima-se que em 2060 a população com 65 anos ou mais seja três vezes maior do que a atual no Brasil. O que gerará um maior gasto com aposentadorias do que a própria contribuição da sociedade. Com isso, torna-se notável e necessário, a urgência por mudanças que visam reestruturar os cofres públicos, para então a reestruturação do país. O trabalhador terá de "suar" por muito mais tempo. A principal mudança proposta pela reforma é a exigência de idade mínima, para aposentadoria, de 65 anos e somar pelo menos 25 anos de contribuição para o sistema, servindo isto para ambos os sexos. Este tempo somado aos problemas vivenciados pela própria população, seja na área da saúde, segurança e da educação, tornam-se, realmente, um exagero o governo tomar esta medida. Entretanto, como dito, para reerguermos nossa economia é necessário que compreendamos e lutemos juntos. O país está em dívida. Toda via, propostas devem ser oferecidas e, se possível, aplicadas. Junto ao Tribunal de Contas da União (TCU), economistas e juízes devem analisar gastos e arrecadações, e com isso criar projetos e leis que sejam mais rigorosas, não apenas a população, mas principalmente para com os governantes. Portanto, a sociedade tem de participar ativamente, para enfim, haver a efetivação da frase "Ordem e Progresso" estampada em nossa bandeira.