As suscetíveis revoluções industriais conciliadas às revoluções urbanas proporcionaram uma melhor qualidade de vida à população, pois diminuíram as longas jornadas de trabalho no campo e contribuíram para o aumento gradativo das implantações de tecnologias nos âmbitos sociais. Diante disso, percebe-se que com o aumento da expectativa de vida ocorreu um crescimento em demasia da população idosa o que contribuiu para um déficit nas finanças públicas. Logo, tornou-se de suma importância o Governo adaptar a previdência mediante os problemas financeiros que circundam o país, porém respeitando os direitos garantidos a população idosa. Outrossim, um exemplo a ser seguido no Brasil é o Japão, pois este conciliou o elevado número de idosos ao mercado trabalhista por meio de políticas públicas e campanhas publicitárias reinserindo os idosos no âmbito trabalhista, a fim de repassarem as experiências vividas aos jovens. Diante do exposto, compreende-se que o Governo japonês atenuou várias problemáticas relacionadas ao envelhecimento populacional como: o déficit financeiro devido a baixo número de indivíduos ativos no mercado de trabalho. Portanto, com uma simples iniciativa o Estado amenizou alguns males que permeiam o envelhecimento populacional. Paradoxalmente o exposto, percebe-se que o Brasil caminha de encontro às propostas incorporadas na nação japonesa. Visto que, no início de 2017 o atual Presidente Michel Temer tenta implantar uma reforma na previdência auriverde, entretanto essa reforma não contribuirá para uma reinserção dos idosos no âmbito trabalhistas, mas sim, obrigará a população brasileira a trabalhar cada vez mais para que seja beneficiada pela previdência.Isso evidência, a indiferença dos eleitos em relação aos eleitores, visto que esses ficaram sem benefícios totais previdenciários e aqueles desfrutaram todos os privilégios que circundam a política. Em suma, o Estado por meio do Poder Legislativo criar uma previdência que busque conciliar benefícios para a população e para a regência como o aumento do valor salarial aos idosos que contribuírem na formação educacional dos jovens por meio de palestras. Somado a isso, os poderes executivos fiscalizarem as empresas que não registrem os seus funcionários com o intuito de garantir a contribuição desses trabalhadores para que seja possível uma futura aposentadoria. Além de as escolas por intermédio de profissionais da área de geografia mostrarem a importância dos idosos perante a sociedade.