A reforma da previdência é a mudança na idade mínima e no tempo de contribuição para que o cidadão possa se aposentar. Contudo, essa não é a escolha correta a se fazer, pois essa alteração dificultará à aposentadoria de várias pessoas, tornando necessária a tomada de novas medidas que resolvam definitivamente esse impasse. Nesse sentido, apesar de o Brasil estar passando por uma crise econômica, não é viável realizar essa alteração, tendo em vista que diversas pessoas trabalham em dois ou mais empregos para conseguir ter uma condição de vida boa, o que ocasiona o cansaço muscular e mental. Porém, essa modificação exigirá a idade mínima de 65 anos para se aposentar, o que fará com esse indivíduos trabalhem ainda mais, ocasionado a falta de lazer, estresse, depressão e dores musculares, devido à excessiva jornada de trabalho, tornando-se claro a não reformulação desse sistema. Além do mais, essa mudança irá acarretar em um retrocesso ao invés de progresso, haja vista que os cidadãos terão que contribuir 25 anos para poder receber esse direito proposto pela Constituição Federal, o gera uma diferença de 10 anos de contribuição em relação à aposentadoria vigente. Dessa maneira, é indiscutível que essa modificação trará mais malefícios do que benefícios. Torna-se evidente, portanto, a necessidade de se entender esse impasse e propor medidas que resolvam ou amenizem a questão. Desse modo, uma medida paliativa para essa crise econômica seria que o Governo Federal incentivasse o crescimento vegetativo, por meio de campanhas de natalidade e subsídios aos cidadãos que tivessem mais filhos, para que o número da população economicamente ativa (PEA) seja superior a quantidade de idosos, suprindo-se assim esse rombo. Ademais, a Previdência Social deve abaixar o salário de aposentadoria dos políticos, tenho em vista que eles recebem diversos benefícios, por exemplo, pensões vitalícias, haja vista que como dizia Martin Luther King, ‘’ todo hora é hora de fazer o que é certo’’.