O atual governo do presidente Michel Temer, recentemente apresentou a nova reforma da Previdência Social. Em meio à crise econômica que o Brasil enfrente, a reforma se torna necessária, todavia, as propostas trazidas por elas possuem alguns pontos falhos. Segundo o site O Globo, a atual Previdência apresenta um rombo crescente, de 0,7% em 1997, para 2,7% em 2017, com ainda, um déficit que ultrapassados os 150 bilhões de reais. Sendo assim, ela precisa ser reformulada com medidas que contornem o impasse econômico do país. Ademais, é esperado que a população idosa aumente na medida em que o extrato jovem diminua, assim, a parte ativa economicamente da sociedade estaria diminuindo, afetando financeiramente no beneficio da aposentadoria. Todavia, a reparação da previdência deixa a desejar em alguns aspectos. Ela prevê a idade mínima de 65 anos para a aposentadoria de ambos os sexos, estimando o inicio da contribuição aos 16 anos para o recebimento integral da aposentadoria. Contudo, a grande parte dos trabalhadores que realmente precisa do beneficio não chega a essa idade por inúmeros fatores, além das fortes ondas de desemprego que surgem durante o ano, que a distancia ainda mais o inicio da inatividade. Por fim, o governo não garante a Previdência Social de maneira igual a todos, haja vista que criou uma medida favorecedora dos servidores estaduais. A reforma formulada pelo governo, portanto, não é totalmente eficaz. Cabe a esse órgão reformular a atual proposta para a previdência, garantindo igualdade perante a todos, além de diminuir mínima para a aposentadoria e poupar recursos financeiros de outras áreas, a fim de garantir uma vida melhor para todos os brasileiros. A mídia, por sua vez, deve incentivar a população, por meio de campanhas publicitárias, a criar fundos de garantia privados para o período de inatividade, visando melhores condições de vida nessa fase.