Sabe se que, a previdência social é um direito do trabalhador brasileiro. Entretanto é gradativo o aumento da população idosa no país e isso se deve a baixa taxa de natalidade do Brasil. Outrossim a previdência tem alterado o PIB (produto interno bruto) do país, mas a regularização dos empregos, com carteira assinada, e a geração de empregos para a população adulta deve ser a prioridade do Estado. O alto número de empregados irregulares no país é um dos fatores mais influentes no deficit da previdência, que só fez crescer ao longo da década, pesquisas internacionais revelam que a previdência representa 11% do PIB do Brasil, 5% a mais que os Estados Unidos da América (EUA), sendo a população dos EUA acima dos 60 anos, maior que a do Brasil. No século passado as contas previdenciárias fechavam sem deficit, porque o número da população ativa no mercado de trabalho era maior que a idosa e grande parte da população que estava trabalhando não chegava à terceira idade, seja pela carência do sistema de saúde ou pela pobreza extrema. Além disso, a falta de cuidado com o idoso é um motivo, no qual gerou a grande revolta contra a reforma da previdência, o transporte público de baixa qualidade, o sistema saúde precário, e existem comunidades sem acesso a água tratada e alimentação digna. Logo se faz necessário, uma ingerência do estado na criação de uma lei que não permitam o cidadão trabalhar e receber salário da previdência e para que isso ocorra sem transtornos, o ministério do trabalho e do emprego em parceria com ministério da fazenda deverá investir e incentivar o ministério da educação na criação de projetos psicopedagógicos, influenciando na formação de mão de obra qualificada no mercado de trabalho, fazendo com que o número de pessoas no mercado de trabalho seja sempre maior que o de assalariados pela previdência social.