É possível afirmar que a sociedade brasileira vive uma transição demográfica,na qual há diminuição na taxa de natalidade e aumento de adultos e idosos na população,ocasionando na atual crise do capital. Tendo em vista essa análise, o Governo Temer instalou a Reforma da Previdência para reestruturar a economia. No entanto, esse ato traz maléficas consequências ao país. Dentro dessa percepção, o Brasil desproporciona aos cidadãos,gradativamente, a qualidade de existência. Segundo o G1, a população possui sua estimativa de vida em 72 anos. Nesse âmbito, dentro do atual governo, há não prioridade ao direito mínimo existencial à sociedade, uma vez que possuí-se o aumento da aposentadoria para 65 anos dentro desse novo modelo político, ficando evidente a grande quantidade de tempo do proletariado prestada ao trabalho e pouca ao ambiente familiar. De acordo com Platão, em uma sociedade deve haver justiça por meio da razão. Todavia, na atualidade, essa ideologia platônica não se enquadra corretamente, sendo perceptível na atuação do Estado o fortalecimento do liberalismo e do capitalismo, o qual investe menos em custos públicos, como a aposentadoria, e mais em governamentais, como analisa A Folha de São Paulo. Dentro desse contexto, se vê presente a injustiça do poder público com o trabalhador brasileiro e, com isso, a irracionalização desse poder aquisitivo acerca de tais ações, como o prolongamento do trabalho urbano. Portanto, há em pleno século XXI, a utilização inadequada do capital brasileiro propiciando a Reforma previdenciária, prejudicial ao patrimônio social. Soluciona-se que o Governo Federal manifeste-se com recursos públicos e mudança nas leis trabalhistas, proporcionando menor tempo de serviço e bem estar à sociedade e, por conseguinte, aumento da natalidade. Além disso, os cidadãos devem se conscientizar acerca das atuais ações do presidente Michel Temer, por intermédio da internet, buscando a coletividade para se ter a racionalização crítica e ética sobre a política e a democracia. Pois, em concordãncia com Aristóteles, o homem é um ser social.