Um assunto muito discutido nos anos anteriores e tempos atuais, veio a tona no mês de dezembro de 2016. A previdência social é um direito social expresso na constituição, onde buscam manter a renda do trabalhador quando ele perder a capacidade de trabalhar. Muitos estão a favor do movimento, porém quase a maioria não concordam com muitos tópicos. Em uma discussão na câmara dos deputados , a proposta de emenda á constituição (PEC 287) que trata justamente da reforma da previdência social, ganhou a devida atenção que merecia. A PEC 287 tem como objetivo principal manter a sustentabilidade do regime. Os trabalhadores registrados com carteiras assinadas são obrigatoriamente protegidos pela lei, e os trabalhadores rurais também, mas de forma diferente. Eles contribuem com um percentual sobre o total de sua comercialização. Os militares terão uma lei especifica, policiais militares e bombeiros não serão atingidos, pois, estão submetidos a regras estaduais. No entanto os policiais civis seguem a regra nacional, de 65 anos de idade mínima e 25 de contribuição. Muitos trabalhadores não concordam com o fato da idade de 65 anos, pois realmente não seria justo trabalhar por um longo tempo e só ter sua aposentadoria nessa fase da vida, já considerada “terceira idade”. Entretanto defendem, pois pagaram, e devem receber, por direito. Os movimentos já conquistaram as ruas e grande parte da população brasileira. Adultos, jovens, até crianças, fazem parte dessa forma de protesto. Tinham como principal intuito chamar a atenção de todos, e realmente conseguiram. O governo não é a favor dessa forma de protesto, muito menos com o que falam, escrevem, gritam, cantam. Mas se parassem para ouvir pelo menos um pouco da voz dos cidadãos, mudariam a maneira de pensar. Maria Eduarda Souza Barreto 21/03/2017