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Tema de redação: A reforma previdenciária em questão no Brasil

Redação enviada em 20/03/2017

Desde a "revolução industrial" e a ascensão do capitalismo o mundo vem demasiadamente priorizando produtos e mercado em detrimento de valores humanos essências, nesse sentido, a reforma previdenciária brasileira deixa a desejar em relação aos seus diversos reajustes futuros, apesar de assegurar os benefícios previdenciários atuais dos idosos que já solicitaram a aposentadoria, afeta a população jovem que se depara com regras mais rígidas e demoradas para o ganho do proveito da vantagem de aposentado(a). As principais mudanças dessa reforma é constituída pelo aumento minimo da idade para aposentadoria, que serão 65 anos para ambos os sexos e alongamento do tempo de contribuição para a previdência, totalizando no minimo 25 anos, isto referente a aposentadoria proporcional que beneficia o cidadão em 70% a 90% em média do salário do serviço prestado. Para o direito do aposentado integral que resulta no ganho de 100% na inatividade é preciso contribuir 49 anos para o INSS. Ou seja, a pessoa que deseja se aposentar aos 65 anos com 100% da sua contribuição deve começar a trabalhar aos 16. A necessidade de rogarem a reforma da previdência de deve ao aumento da população idosa, com estimativas de 73 idosos a cada 100 crianças em 2050 no Brasil, segundo dados do IBGE, oque aciona as autoridades a tomarem uma atitude, que nem sempre são condizentes nas regiões brasileiras, pois a expectativa de vida nos territórios ao norte do Brasil se situa na faixa dos 66,8 anos, oque é desconcordante com as regras consolidadas na reforma. Além de lesar a população mais pobre que na maioria das vezes começam a trabalhar na adolescência pelo sustento da família, e agora vão se aposentar tardiamente influenciando até em suas condições físicas e problemas de saúde que na terceira idade se intensificam e com as exigências do trabalho vão se acentuando. Desse modo, o governo brasileiro junto a suas instituições sociais e órgãos políticos poderiam repensar na estrutura da previdência em coesão a sociedade, elegendo a melhor emenda em que os interesses de toda população sejam atendidos e justos, aderindo da política platônica onde os governantes que opinam e decidem questões sociais para um bem comum devem ser os mais sábios e filosóficos possíveis.